14 de mai. de 2009

CURIOSIDADE


A importância da VÍRGULA


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20 de abr. de 2009

Embromação a distância? ou Educação da distância

Contribuição do nosso colega "Orlando Lana Mat ES19732"

Reportagem da revista veja sobre educação adistância


Claudio de Moura Castro claudio&moura&castro@cmcastro.com.br

Embromação a distância?

"No seu conjunto, as avaliações não deixam
dúvidas: é possível aprender a distância"

Novidade incerta? Mais um conto do vigário? Ilustres filósofos e distinguidos educadores torcem o nariz para o ensino a distância (EAD).

Logo após a criação dos selos de correio, os novidadeiros correram a inventar um ensino por correspondência. Isso foi na Inglaterra, em meados do século XIX. No limiar do século XX, os Estados Unidos já ofereciam cursos superiores pelo correio. Na década de 30, três quartos dos engenheiros russos foram formados assim. Ou seja, novo não é.

Ilustração Atômica .......
EAD significa que alunos e professores estão espacialmente separados – pelo menos boa parte do tempo. O modo como vão se comunicar as duas partes depende da tecnologia existente. No começo, era só por correio. Depois apareceu o rádio – com enorme eficácia e baixíssimo custo. Mais tarde veio a TV, área em que Brasil e México são líderes mundiais (com o Telecurso e a Telesecundaria). Com a internet, EAD vira elearning, oferecendo, em tempo real, a possibilidade de ida e volta da comunicação. Na prática, a tecnologia nova se soma à velha, não a substitui: bons programas usam livros, o venerando correio, TV e internet. Quando possíveis, os encontros presenciais são altamente produtivos, como é o caso do nosso ensino superior que adota centros de recepção, com apoio de professores "ao vivo" para os alunos.

Há embromação, como seria esperado. Há apostilas digitalizadas vendidas como cursos de nomes pomposos. Mas e daí? Que área escapa dos vigaristas? Vemos no EAD até cuidados inexistentes no ensino presencial, como a exigência de provas presenciais e fiscalização dos postos de recepção organizada (nos cursos superiores).

Nos cursos curtos, não há esse problema. Mas, no caso dos longos, o calcanhar de aquiles do EAD é a dificuldade de manter a motivação dos alunos. Evitar o abandono é uma luta ingente. Na prática, exige pessoas mais maduras e mais disciplinadas, pois são quatro anos estudando sozinhas. As telessalas, que reúnem os alunos com um monitor, têm o papel fundamental de criar um grupo solidário e dar ritmo aos estudos. E, se o patrão paga a conta, cai a deserção, pois abandonar o curso atrapalha a carreira. Também estimula a persistência se o diploma abre portas para empregos e traz benefícios tangíveis – o que explica o sucesso do Telecurso.

Mas falta perguntar: funciona? Prestam os resultados? Felizmente, houve muita avaliação. Vejamos dois exemplos bem diferentes. Na década de 70, com Lúcia Guaranys, avaliei os típicos cursos de radiotécnico e outros, anunciados nas mídias populares. Para os que conseguiam se graduar, os resultados eram espetaculares. Em média, os alunos levavam menos de um ano para recuperar os gastos com o curso. Em um mestrado de engenharia elétrica de Stanford, foi feito um vídeo que era, em eguida, apresentado para engenheiros da HP. Uma pesquisa mostrou que, no final do curso, os engenheiros da HP tiravam notas melhores do que os alunos presenciais. Os efeitos do Telecurso são também muito sólidos.

Para os que se escandalizam com a qualidade do nosso ensino superior, sua versão EAD é ainda mais nefanda. Contudo, o Enade (o novo Provão) trouxe novidades interessantes. Em metade dos cursos avaliados, os programas a distância mostram resultados melhores do que os presenciais! Por quê? Sabe-se que a aprendizagem "ativa" (em que o aluno lê, escreve, busca, responde) é superior à "passiva" (em que o aluno apenas ouve o professor). Na prática, em boa parte das nossas faculdades, estudar é apenas passar vinte horas por semana ouvindo o professor ou cochilando. Mas isso não é possível no EAD. Para preencher o tempo legalmente estipulado, o aluno tem de ler, fazer exercícios, buscar informações etc. Portanto, mesmo nos cursos sem maiores distinções, o EAD acaba sendo uma aprendizagem interativa, com todas as vantagens que decorrem daí.

No seu conjunto, as avaliações não deixam dúvidas: é possível aprender a distância. Cada vez mais, o presencial se combina com segmentos a distância, com o uso da internet, e-learning, vídeos do tipo YouTube e até com o prosaico celular. A educação presencial bolorenta está sendo ameaçada pelas múltiplas combinações do presencial com tecnologia e distância.


fonte: http://veja.abril.com.br/150409/p_024.shtml acessado em 20/04/2009

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19 de abr. de 2009

Mercado Automobilístico

"Catástrofe" no mercado automobilístico se tornou global, diz Peugeot
da Folha Online
O setor automobilístico mundial foi apanhado em uma "catástrofe" sob os efeitos da crise econômica, que já derrubou inclusive os mercados dos países emergentes, nos quais as montadoras esperavam resultados melhores, disse nesta terça-feira o diretor da, Christian Streiff.

"O que é chocante no momento é a catástrofe mundial na indústria automobilística, porque os mercados brasileiro, chinês e russo sofrem uma paralisia, tal como no mercado europeu. Isso deve levar a uma queda de mais de 20%", disse Streiff em um programa de rádio, citado pela agência de notícias Reuters.


"O cenário para 2009 é terrível. O grupo está começando o ano com uma queda de mais de 20% na comparação com um ano antes em todos os países em conjunto", afirmou. "Estamos trabalhando com a hipótese de que [o mercado em] 2010 continuará difícil."
O grupo PSA Peugeot Citroën deve divulgar seus resultados referentes a 2008 amanhã (11); as previsões são de um lucro de 5,78 bilhões de euros (US$ 7,5 bilhões), contra 7,89 bilhões de euros (US$ 10,2 bilhões) em 2007.

Sarkozy

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou ontem um plano de ajuda ao setor automobilístico com empréstimos que chegam a 6,5 bilhões de euros (cerca de US$ 8,5 bilhões) às companhias PSA Peugeot-Citroën, Renault e Renault Trucks. Em contrapartida, as empresas devem se comprometer a não realizar demissões e não fechar fábricas na França.

"Para que os construtores possam se preparar tranquilamente para o futuro, o governo vai conceder a cada um de nossos grandes construtores um empréstimo de 3 bilhões de euros (cerca de US$ 3,9 bilhões) de uma duração de cinco anos", afirmou Sarkozy ao final de um encontro com dirigentes do setor automobilístico.

Segundo o secretário de Estado da Indústria, Luc Chatel, a Renault Trucks, filial da Volvo Group, receberá um empréstimo de aproximadamente 500 milhões de euros (US$ 653,5 milhões). Em troca destes empréstimos a taxas preferenciais de 6%, a Renault e a PSA "se comprometeram a não fechar nenhuma de suas fábricas no período de duração do contrato e de fazer tudo para evitar demissões", disse Sarkozy.

A medida causou reações na Europa, que entendem o anúncio como protecionista. A União Europeia convocou uma reunião para discutir a crise financeira e o que classifica de espírito protecionista.

Anfavea

No Brasil, a expectativa do presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Jackson Schneider, é de que a produção diária da indústria automotiva deve ter alta de 21,35% em fevereiro sobre janeiro, passando de 8.900 para 10.800 veículos.

A associação informou ontem que a produção de janeiro teve queda em relação ao mesmo mês do ano passado, mas disparou 92% ante dezembro. No mês passado foram produzidos 186,1 mil veículos, ante 255,2 mil em janeiro de 2008 --queda de 27,1%. No entanto, em relação ao mês anterior, dezembro de 2008 (96,6 mil), a alta foi de 92,7%.

Segundo ele, a expectativa é que a indústria automobilística brasileira aponte um crescimento na produção, mas não a ponto de retomar o patamar verificado em setembro de 2008, antes do agravamento da crise no Brasil. Em setembro o ano passado, a produção diária alcançou 13.700 unidades, enquanto as vendas ficaram em 12.200.




Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u501540.shtml
Acessado em: 19/04/2009 ás 16:30h

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14 de abr. de 2009

Video Cidades e Soluções

Vídeo bem interessante sobre o uso de bactérias em varias soluções para o meio ambiente,



As bactérias são percebidas como as principais causadoras de doenças, mas muita gente não sabe que elas também são aliadas da humanidade. Veja como elas beneficiam o dia-a-dia do homem.

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7 de abr. de 2009

Charge Bush




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6 de abr. de 2009

Artigo Científico

"estratégia e gestão de pessoas"

Administração estratégica e gestão de pessoas por competência
Dissertação (Mestrado Profissional)

Universidade Federal da Bahia
Escola de Administarção

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5 de abr. de 2009

Permacultura

Aqui caros colegas alguns videos sober permacultura






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Crédito de Carbono

Créditos de carbono ou Redução Certificada de Emissões (RCE) são certificados emitidos quando ocorre a redução de emissão de gases do efeito estufa (GEE).

Por convenção, uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) equivalente corresponde a um crédito de carbono. Este crédito pode ser negociado no mercado internacional. A redução da emissão de outros gases que também contribuem para o efeito estufa também pode ser convertidos em créditos de carbono, utilizando o conceito de Carbono Equivalente.
Dióxido de carbono (CO2)
Créditos de carbono criam um mercado para a redução de GEE dando um valor monetário à poluição. Acordos internacionais como o Protocolo de Kyoto determinam uma cota máxima que países desenvolvidos podem emitir. Os países por sua vez criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Saiba mais sobre o mercado de créditos de carbono

O mercado de carbono e o Protocolo de Kyoto

A preocupação com o meio ambiente levou os países da Organização das Nações Unidas a assinarem um acordo que estipulasse controle sobre as intervenções humanas no clima. Este acordo nasceu em dezembro de 1999 com a assinatura do Protocolo de Kyoto. Desta forma, o Protocolo de Quioto determina que países desenvolvidos signatários, reduzam suas emissões de gases de efeito estufa (GEN) em 5,2%, em média, relativas ao ano de 1990, entre 2008 e 2012. Esse período é também conhecido como primeiro período de compromisso. Para não comprometer as economias desses países, o protocolo estabeleceu que parte desta redução de GEN pode ser feita através de negociação com nações através dos mecanismos de flexibilização.

Um dos mecanismos de flexibilização é o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O crédito de carbono do MDL é denominado Redução Certificada de Emissão (RCE) - ou em inglês, Certified Emission Reductions (CERs).

Uma RCE corresponde a uma tonelada de Dióxido de carbono equivalente.

Mais informações sobre o processo de geração de CERs e o processo de certificação dos mesmos é apresentado no artigo sobre Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.

O mercado da União Européia

Os países da União Européia fizeram um acordo para diminuir emissões de GEE no período entre 2002 e 2007, ou seja, além da diminuição de emissões de GEE entre 2008 e 2012 do Protocolo de Kyoto, esses países desenvolveram outras metas para o período anterior ao Protocolo de Kyoto. As permissões de emissões das diferentes indústrias podem ser negociadas entre elas. Créditos obtidos a partir de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) também podem ser usados para diminuir partes das emissões.

Os mercados voluntários

Grupos e setores que não precisam diminuir suas emissões de acordo com o Protocolo de Kyoto ou empresas localizadas em países não signatários do Protocolo de Quioto (como as empresas estadounidenses), tem a alternativa de comercializar reduções de emissões nos chamados mercados voluntários. Um exemplo de mercado voluntário é o Chicago Climate Exchange (Bolsa do Clima de Chicago).

GEE e os créditos de carbono

Uma tonelada de CO2 equivalente corresponde a um crédito de carbono.

O CO2 equivalente é o resultado da multiplicação das toneladas emitidas do GEE pelo seu potencial de aquecimento global. O potencial de aquecimento global do CO2 foi estipulado como 1. O potencial de aquecimento global do gás metano é 21 vezes maior do que o potencial do CO2, portanto o CO2 equivalente do metano é igual a 21. Portanto, uma tonelada de metano reduzida corresponde a 21 créditos de carbono.

Potencial de aquecimento global dos GEE:

CO2 - Dióxido de Carbono = 1

CH4 - Metano = 21

N2O - Óxido nitroso = 310

HFCs - Hidrofluorcarbonetos = 140 ~ 11700

PFCs - Perfluorcarbonetos = 6500 ~ 9200

SF6 - Hexafluoreto de enxofre = 23900


Carbono Social



Carbono Social e o Desenvolvimento Sustentável

As empresas que pretendem desenvolver projetos no âmbito do Mecanismo do Desenvolvimento Limpo - MDL devem obrigatoriamente se adequar a normas ambientais e trabalhistas e comprovar a contribuição do projeto para a sustentabilidade local de acordo com a Resolução n° 1 da CIMGC, sob os aspectos da sustentabilidade ambiental, condições de trabalho, geração de emprego e distribuição de renda, capacitação e desenvolvimento tecnológico e integração e articulação regional com outros setores.

Para melhor monitoramento dessas ações, a Metodologia do Carbono Social se apresenta como a melhor ferramenta para mensuração desses benefícios ao longo do Projeto MDL, garantindo e assegurando benefícios reais para as comunidades ao redor do Projeto e para a sustentabilidade da empresa/projeto.

A Metodologia do Carbono Social é auditável, monitorada e verificada anualmente junto com a verificação do Projeto de acordo com o Ciclo do MDL, junto a entidade Certificadora.

Por fim, os Projetos que atingirem um Cenário considerado ideal será certificada através do Selo do Carbono Social, como Produto certificado em uma visão de Consumo sustentável.

Carbono Social no Mercado Voluntário - VERs

No Mercado Voluntário o Carbono Social se mostra como a melhor opção para assegurar o comprometimento do empreendedor na contribuição para o desenvolvimento sustentável, uma vez que não há regulamentação formal, o Carbono Social aplicado ao Projeto traz segurança para todas as partes.

A metodologia ainda contribui para:

Assegurar o máximo de benefícios sociais e ambientais no desenvolvimento de projetos MDL.
Reduzir os riscos associados a projetos MDL.
Comprovar a contribuição do projeto para o desenvolvimento sustentável.
Agregar valor aos CERs/VERs. Carbono Social no setor Elétrico

Inicialmente a Metodologia do Carbono Social foi desenvolvida para aplicação em projetos florestais de seqüestro de carbono com grande envolvimento da comunidade local.

Devido a sua dinâmica flexível e holística a Metodologia do Carbono Social pode ser aplicada a diferentes tipos de projetos com objetivo de reduzir emissões de gases causadores do efeito estufa, incluindo projetos do setor de energia elétrica.

A metodologia é capaz de garantir o monitoramento das mudanças ocorridas no interior da empresa, comunidades e meio ambiente, diretamente afetados por seu projeto, de forma transparente e participativa, para que se possa analisar a realidade e orientar iniciativas de desenvolvimento sustentável, com foco nas questões das mudanças climáticas.

Além da contribuição para a sustentabilidade ambiental a metodologia procura valorizar o potencial e os recursos humanos tanto da empresa quanto das comunidades envolvidas através de ações voluntárias de responsabilidade social.

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4 de abr. de 2009

Documentário Recomendado Tutor Marcelo



Oi galerana na aula presencial o Turtor de DAD 336 recommendou este filme

seta3.gif (99 bytes) Ficha Técnica
Título Original: An Inconvenient Truth
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 100 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2006
Site Oficial: www.climatecrisis.net
Estúdio: Lawrence Bender Productions / Participant Productions
Distribuição: Paramount Classics / UIP
Direção: Davis Guggenheim
Roteiro:
Produção: Lawrence Bender, Scott Burns, Laurie Lennard e Scott Z. Burns
Música: Michael Brook e Melissa Etheridge
Edição: Jay Lash Cassidy e Dan Swietlik

seta3.gif (99 bytes) Elenco
Al Gore

seta3.gif (99 bytes) Sinopse
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore apresenta uma análise da questão do aquecimento global, mostrando os mitos e equívocos existentes em torno do tema e também possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas próximas décadas.



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2 de abr. de 2009

Livro interessante

sobre mercado vale a pena !!! A editora Inside Books apresenta um livro de Alexandre Assaf Neto e Fabiano Guasti Lima: Investimentos no Mercado Financeiro Usando a Calculadora Financeira HP 12C.
O livro tem por objetivo principal desenvolver as aplicações dos recursos disponíveis na calculadora HP 12 C na solução quantitativa dos principais problemas financeiros. De forma original, são apresentados os fundamentos de programação e disponibilizados programas aplicados ao mercado financeiro brasileiro e desenvolvidos em linguagem própria da calculadora.
O conteúdo do livro permite ainda que o leitor desenvolva programas financeiros na HP 12 C aplicados às diferentes operações do mercado, conseguindo com isso ajustar a solução financeira a um programa sob medida.

Livro indicado como leitura complementar para as disciplinas de MATEMÁTICA FINANCEIRA e MERCADO FINANCEIRO dos cursos de Graduação e Pós-Graduação (MBA). Recomendado para treinamentos intensivos e cursos de atualização profissional. Material de interesse profissional e referência no dia-a-dia para as diversas decisões financeiras.

O Mercado Financeiro vem assumindo importância cada vez maior na atual economia globalizada, atendendo às diferentes expectativas dos agentes econômicos. O aumento da competitividade global acelerou a necessidade dos participantes do mercado financeiro em conhecerem suas principais técnicas e métodos de avaliação, destacando o conflito risco-retorno presente nas diversas decisões financeiras.

Poucos campos do conhecimento têm apresentado tão grande evolução e aplicações práticas quanto às operações e estratégias do mercado financeiro. Para atuar nesse segmento com êxito, é fundamental desenvolver-se em habilidades analítica e decisória fundamentadas numa capacidade quantitativa de cálculo. Nessa realidade, inúmeros aplicativos de cálculo e instrumentos de decisões financeiras vêm surgindo, visando principalmente solucionar as formulações das operações do mercado.

A Calculadora HP 12 C tornou-se bastante popular entre os profissionais financeiros e estudantes. Apresenta recursos de cálculo de fácil manuseio e programação avançada para solução dos diversos problemas de investimentos, avaliação de carteiras e financiamentos. Diversos importantes programas financeiros encontram-se elaborados e disponíveis para uso na memória da Calculadora. Outros, ainda, cobrindo situações mais específicas, podem ser desenvolvidos pelos usuários para atender necessidades individuais de solução de problemas financeiros.

Este livro foi desenvolvido com o intuito principal de demonstrar os recursos e potencial de uso da Calculadora Financeira HP 12 C na solução quantitativa dos principais problemas financeiros. De forma original, ainda, são apresentados os fundamentos da programação e diversas sugestões de programa desenvolvidos em linguagem própria da calculadora financeira, permitindo ao leitor aplicações práticas imediatas. A expectativa é de que o livro seja um referencial para cálculo das diversas operações realizadas no Mercado Financeiro.

O livro parte do pressuposto de que o leitor já tenha conhecimentos básicos prévios das principais operações da calculadora HP 12 C. A prioridade é demonstrar o desenvolvimento de programas aplicados às principais operações do mercado financeiro.

Para o leitor que necessita de uma revisão dos fundamentos de operação da calculadora, o site da editora www.insidebooks.com.br disponibiliza uma apostila de estudos desenvolvida para essa finalidade. Da mesma forma, recomenda-se o uso do“Manual do Proprietário e Guia para Solução de Problemas” que acompanha a calculadora HP 12 C.

Além de estudar como os programas financeiros podem ser desenvolvidos para diferentes operações, o livro disponibiliza inúmeros programas de aplicação imediata das principais alternativas de investimentos disponíveis no mercado financeiro nacional. O livro é reflexo da experiência dos autores no uso da Calculadora Financeira HP 12 C nas operações de mercado, adquirida em programas de treinamento e aplicações profissionais.

Todos os programas e procedimentos de cálculo apresentados e aplicados às várias operações financeiras estudadas no livro foram desenvolvidos pelos autores, utilizando de linguagem e recursos disponíveis na Calculadora. Desde já os autores agradecem a Hewllet-Packard Development Company, L.P pela cortesia na permissão do uso de fotos e símbolos.


Estrutura do Livro

O livro está dividido em 20 capítulos, dedicado às principais operações disponíveis no Mercado Financeiro nacional. Cada parte inclui uma breve revisão conceitual das operações, aplicações práticas ilustrativas e sugestões de programas financeiros através dos recursos da HP 12 C. Ao final de cada capítulo, ainda, são propostos diversos exercícios referentes ao tema estudado, e apresentado também as respectivas respostas.

O Capítulo 1 desenvolve as funções financeiras básicas disponíveis na calculadora, demonstrando o cálculo de suas variáveis mediante a utilização dos registradores financeiros. O Capítulo 2 trata do cálculo dos principais tipos de taxas aplicadas ao mercado financeiro. Determinadas, através dos recursos da HP 12 C, taxas equivalentes, taxas efetivas, taxa nominal e situações de capitalização contínua. O Capítulo 3 dedica-se ao estudo da taxa de juro por dia útil, conhecida por taxa over, na forma como é geralmente adotada no mercado financeiro nacional.

O Capítulo 4 apresenta o estudo e cálculo de fluxos de caixa mediante o uso das funções financeiras disponíveis na calculadora. São tratados diversos fluxos de caixa, como fluxos antecipado, postecipado, prestações variáveis, prestações constantes, etc. O Capítulo 5 aborda dois importantes assuntos dos cálculos financeiros: a presença de períodos não inteiros nos fluxos de caixa (n fracionário) e a modalidade do período singular de juros, bastante utilizada em diversos momentos da economia brasileira.

O Capítulo 6 desenvolve o cálculo dos coeficientes de financiamento, o qual embute o juro da operação e o prazo contratado. Através do coeficiente pode-se obter o valor da prestação que deve ser paga por unidade de capital emprestado.

O Capítulo 7 dedica-se a desenvolver os princípios básicos de programação, propiciando ao leitor condições de desenvolver seus próprios programas aplicados a diferentes operações financeiras. Esses programas são justificados visando uma agilização de procedimentos que seriam feitos inúmeras vezes, de forma repetitiva e utilizando o mesmo conjunto de teclas e funções.O Capítulo 8 descreve os principais sistemas de amortização de empréstimos e financiamentos. São tratados o sistema Price (Prestação Constante), Amortização Constante (SAC) e Amortização Crescente (SACRE).

O Capítulo 9 efetua os cálculos de análise de investimentos através de fluxos de caixa, utilizando os recursos disponíveis na HP 12 C. Além dos principais métodos de avaliação econômica, o capítulo dedica-se também a apresentar situações práticas específicas, como alterações dos fluxos de caixa introduzidos, análise gráfica e sugestão de programa para o cálculo do método do payback descontado. O Capítulo 10 trata da presença de diferentes soluções nos fluxos de caixa entendidos como não convencionais, com mais de uma inversão de sinal.

O Capítulo 11 estuda as operações de financiamento conhecidas por Crédito Direto ao Consumidor – CDC. São apresentadas situações práticas e sugeridos programas de cálculo do custo efetivo e das prestações periódicas. As operações tratadas no capítulo incorporam algumas características do mercado financeiro nacional, como a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras.

O Capítulo 12 aborda o cálculo da taxa interna de retorno modificada, alternativa sugerida ao pressuposto do método de admitir que todos os fluxos de caixa sejam reinvestidos, por toda a duração prevista do investimento, pela própria taxa de retorno calculada. O Capítulo 13 dedica-se aos diversos tipos de títulos (bônus) de renda fixa de longo prazo, calculando sua rentabilidade e preço corrente de mercado.

O Capítulo 14 volta-se ao cálculo de medidas estatísticas de tendência central de forma a auxiliar o analista no processo de tomada de decisões. O Capítulo 15 dedica-se aos fundamentos estatísticos de dispersão e volatilidade aplicados à análise risco-retorno. O Capítulo 16 trata do cálculo da regressão linear e correlação com o objetivo de encontrar uma equação matemática que melhor represente a relação entre variáveis.

O Capítulo 17 descreve as operações de opções desenvolvendo cálculos em programas sugeridos de análise binomial, e modelo Black & Scholes. O Capítulo 18 descreve as operações de mercado futuro e cálculos de contratos futuros de diversos derivativos.

O Capítulo 19 avalia carteiras de investimentos, confrontando o retorno com o risco incorrido. No capítulo são sugeridos diversos programas para cálculo de medias financeiras de desempenho. O Capítulo 20 estuda importantes ferramentas de análise técnica adotadas no mercado financeiro nacional, aplicadas às operações de compra e venda de ações.

Material de apoio encontram-se disponíveis no site da editora:

Manual de solução dos exercícios propostos ao final dos capítulos e,
Apostila de fundamentos da calculadora HP 12 C.
http://www.insidebooks.com.br/

Alexandre Assaf Neto
Fabiano Guasti Lima


Fonte: http://www.fundace.org.br/noticia_detalhe.php?id_noticia=62


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31 de mar. de 2009

Video Mercado de Trabalho

Video muito legal sobre MERCADO DE TRABLAHO sugerido pelas tutoras Michele e Natháia


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24 de mar. de 2009

CRM

O CRM é uma estratégia de gestão de negócios através do relacionamento com o cliente, para a realização de maior lucratividade e ganhos de vantagem competitiva, destacando para isto a participação da tecnologia como forma de automatizar os diversos processos de negócio, como vendas, marketing, serviços ao consumidor e suporte a campo. O CRM integra pessoas, processos e tecnologia para otimizar o gerenciamento de todos os relacionamentos, incluindo consumidores, parceiros de negócios e canais de distribuição.
No marketing "1 to 1" (um cliente por vez) podemos utilizar a técnica IDIP = Identificar, Diferenciar, Interagir e Personalizar (adaptando um produto ou serviço ao cliente). Os clientes são identificados por seu valor, e através de recursos de TI, isto pode estender-se para milhões de clientes. Uma vez identificado o grupo valoroso, efetua-se um contrato no sentido de buscar mais informações e, com os resultados, diferenciá-los pelas necessidades.

• WIN BACK OR SAVE (recuperar clientes que tenham deixado ou estejam deixando o relacionamento);
• PROSPECTING (realizar a prospecção de novos clientes);
• LOYALTY (criar lealdade entre os clientes existentes);
• CROSS-SELL/UP-SELL (realizar maiores vendas ou vendas casadas).

Em termos de TI, o CRM é um software que captura, processa, analisa e distribui dados, como nos outros sistemas, porém o cliente é o centro do modelo de dados e todos os relatórios e consultas têm o cliente como porta de entrada, integrando os módulos de automação de vendas, gerência de vendas, telemarketing e televendas, serviço de atendimento e suporte ao cliente, automação de marketing, ferramentas para informações gerenciais, Web e comércio eletrônico, possibilitando traçar estratégias de negócios voltadas para o entendimento e antecipação das necessidades dos clientes atuais e potenciais de uma empresa.
A globalização e a evolução da TI têm mudado radicalmente a forma como as empresas e seus consumidores se relacionam. Os consumidores têm um leque de opções de produtos e serviços nunca vistos. Além de oferecer qualidade e preço competitivo, as organizações precisam estabelecer relacionamentos de longo tempo com os clientes, visando um maior aproveitamento do LTV (Lifetime Value) de cada cliente.

• CMV (CLIENTES MAIS VALIOSOS) para os quais deve-se empregar a estratégia de retenção, utilizando programas de reconhecimento e a possibilidade de uso de canais de comunicação exclusivos recompensando o alto valor gerado;

• CMP (CLIENTES DE MAIOR POTENCIAL) para os quais é necessário desenvolver esses clientes através de incentivos;
• BZs (BELOW ZEROS) que representam valor negativo para a organização;
• GRUPO DE CLIENTES INTERMEDÁRIOS mas que são lucrativos, porém sem grande expressão.

Utilizando uma ferramenta gerencial, as organizações terão informação com maior qualidade, auxiliando a ação de tomada de foco a ser atingido, oferecendo algo a mais a seus clientes, especialmente os de maior valor, e evitando a migração de sua base de clientes para a concorrência.

Portanto para uma organização, os benefícios se darão com a implementação do programa que facilitará a identificação dos clientes, diferenciado-os pelo valor e comportamento (segmentação), pela interação, quando se pode saber que suas necessidades e preferências, conduzindo à personalização ou adequação às necessidades expressas pelo cliente. A grande vantagem da TI é permitir que isto possa ser feito em larga escala.

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23 de mar. de 2009

LISTA DE POSTAGENS

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Filme Recomendado Prof Magnus Trailer

Oi caros colegas este é o filme que o Prof Magnus recomendou
[TRAILER]
[SINOPSE]
[DOWNLOAD]

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