14 de mai. de 2009

CURIOSIDADE


A importância da VÍRGULA


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20 de abr. de 2009

Embromação a distância? ou Educação da distância

Contribuição do nosso colega "Orlando Lana Mat ES19732"

Reportagem da revista veja sobre educação adistância


Claudio de Moura Castro claudio&moura&castro@cmcastro.com.br

Embromação a distância?

"No seu conjunto, as avaliações não deixam
dúvidas: é possível aprender a distância"

Novidade incerta? Mais um conto do vigário? Ilustres filósofos e distinguidos educadores torcem o nariz para o ensino a distância (EAD).

Logo após a criação dos selos de correio, os novidadeiros correram a inventar um ensino por correspondência. Isso foi na Inglaterra, em meados do século XIX. No limiar do século XX, os Estados Unidos já ofereciam cursos superiores pelo correio. Na década de 30, três quartos dos engenheiros russos foram formados assim. Ou seja, novo não é.

Ilustração Atômica .......
EAD significa que alunos e professores estão espacialmente separados – pelo menos boa parte do tempo. O modo como vão se comunicar as duas partes depende da tecnologia existente. No começo, era só por correio. Depois apareceu o rádio – com enorme eficácia e baixíssimo custo. Mais tarde veio a TV, área em que Brasil e México são líderes mundiais (com o Telecurso e a Telesecundaria). Com a internet, EAD vira elearning, oferecendo, em tempo real, a possibilidade de ida e volta da comunicação. Na prática, a tecnologia nova se soma à velha, não a substitui: bons programas usam livros, o venerando correio, TV e internet. Quando possíveis, os encontros presenciais são altamente produtivos, como é o caso do nosso ensino superior que adota centros de recepção, com apoio de professores "ao vivo" para os alunos.

Há embromação, como seria esperado. Há apostilas digitalizadas vendidas como cursos de nomes pomposos. Mas e daí? Que área escapa dos vigaristas? Vemos no EAD até cuidados inexistentes no ensino presencial, como a exigência de provas presenciais e fiscalização dos postos de recepção organizada (nos cursos superiores).

Nos cursos curtos, não há esse problema. Mas, no caso dos longos, o calcanhar de aquiles do EAD é a dificuldade de manter a motivação dos alunos. Evitar o abandono é uma luta ingente. Na prática, exige pessoas mais maduras e mais disciplinadas, pois são quatro anos estudando sozinhas. As telessalas, que reúnem os alunos com um monitor, têm o papel fundamental de criar um grupo solidário e dar ritmo aos estudos. E, se o patrão paga a conta, cai a deserção, pois abandonar o curso atrapalha a carreira. Também estimula a persistência se o diploma abre portas para empregos e traz benefícios tangíveis – o que explica o sucesso do Telecurso.

Mas falta perguntar: funciona? Prestam os resultados? Felizmente, houve muita avaliação. Vejamos dois exemplos bem diferentes. Na década de 70, com Lúcia Guaranys, avaliei os típicos cursos de radiotécnico e outros, anunciados nas mídias populares. Para os que conseguiam se graduar, os resultados eram espetaculares. Em média, os alunos levavam menos de um ano para recuperar os gastos com o curso. Em um mestrado de engenharia elétrica de Stanford, foi feito um vídeo que era, em eguida, apresentado para engenheiros da HP. Uma pesquisa mostrou que, no final do curso, os engenheiros da HP tiravam notas melhores do que os alunos presenciais. Os efeitos do Telecurso são também muito sólidos.

Para os que se escandalizam com a qualidade do nosso ensino superior, sua versão EAD é ainda mais nefanda. Contudo, o Enade (o novo Provão) trouxe novidades interessantes. Em metade dos cursos avaliados, os programas a distância mostram resultados melhores do que os presenciais! Por quê? Sabe-se que a aprendizagem "ativa" (em que o aluno lê, escreve, busca, responde) é superior à "passiva" (em que o aluno apenas ouve o professor). Na prática, em boa parte das nossas faculdades, estudar é apenas passar vinte horas por semana ouvindo o professor ou cochilando. Mas isso não é possível no EAD. Para preencher o tempo legalmente estipulado, o aluno tem de ler, fazer exercícios, buscar informações etc. Portanto, mesmo nos cursos sem maiores distinções, o EAD acaba sendo uma aprendizagem interativa, com todas as vantagens que decorrem daí.

No seu conjunto, as avaliações não deixam dúvidas: é possível aprender a distância. Cada vez mais, o presencial se combina com segmentos a distância, com o uso da internet, e-learning, vídeos do tipo YouTube e até com o prosaico celular. A educação presencial bolorenta está sendo ameaçada pelas múltiplas combinações do presencial com tecnologia e distância.


fonte: http://veja.abril.com.br/150409/p_024.shtml acessado em 20/04/2009

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19 de abr. de 2009

Mercado Automobilístico

"Catástrofe" no mercado automobilístico se tornou global, diz Peugeot
da Folha Online
O setor automobilístico mundial foi apanhado em uma "catástrofe" sob os efeitos da crise econômica, que já derrubou inclusive os mercados dos países emergentes, nos quais as montadoras esperavam resultados melhores, disse nesta terça-feira o diretor da, Christian Streiff.

"O que é chocante no momento é a catástrofe mundial na indústria automobilística, porque os mercados brasileiro, chinês e russo sofrem uma paralisia, tal como no mercado europeu. Isso deve levar a uma queda de mais de 20%", disse Streiff em um programa de rádio, citado pela agência de notícias Reuters.


"O cenário para 2009 é terrível. O grupo está começando o ano com uma queda de mais de 20% na comparação com um ano antes em todos os países em conjunto", afirmou. "Estamos trabalhando com a hipótese de que [o mercado em] 2010 continuará difícil."
O grupo PSA Peugeot Citroën deve divulgar seus resultados referentes a 2008 amanhã (11); as previsões são de um lucro de 5,78 bilhões de euros (US$ 7,5 bilhões), contra 7,89 bilhões de euros (US$ 10,2 bilhões) em 2007.

Sarkozy

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou ontem um plano de ajuda ao setor automobilístico com empréstimos que chegam a 6,5 bilhões de euros (cerca de US$ 8,5 bilhões) às companhias PSA Peugeot-Citroën, Renault e Renault Trucks. Em contrapartida, as empresas devem se comprometer a não realizar demissões e não fechar fábricas na França.

"Para que os construtores possam se preparar tranquilamente para o futuro, o governo vai conceder a cada um de nossos grandes construtores um empréstimo de 3 bilhões de euros (cerca de US$ 3,9 bilhões) de uma duração de cinco anos", afirmou Sarkozy ao final de um encontro com dirigentes do setor automobilístico.

Segundo o secretário de Estado da Indústria, Luc Chatel, a Renault Trucks, filial da Volvo Group, receberá um empréstimo de aproximadamente 500 milhões de euros (US$ 653,5 milhões). Em troca destes empréstimos a taxas preferenciais de 6%, a Renault e a PSA "se comprometeram a não fechar nenhuma de suas fábricas no período de duração do contrato e de fazer tudo para evitar demissões", disse Sarkozy.

A medida causou reações na Europa, que entendem o anúncio como protecionista. A União Europeia convocou uma reunião para discutir a crise financeira e o que classifica de espírito protecionista.

Anfavea

No Brasil, a expectativa do presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Jackson Schneider, é de que a produção diária da indústria automotiva deve ter alta de 21,35% em fevereiro sobre janeiro, passando de 8.900 para 10.800 veículos.

A associação informou ontem que a produção de janeiro teve queda em relação ao mesmo mês do ano passado, mas disparou 92% ante dezembro. No mês passado foram produzidos 186,1 mil veículos, ante 255,2 mil em janeiro de 2008 --queda de 27,1%. No entanto, em relação ao mês anterior, dezembro de 2008 (96,6 mil), a alta foi de 92,7%.

Segundo ele, a expectativa é que a indústria automobilística brasileira aponte um crescimento na produção, mas não a ponto de retomar o patamar verificado em setembro de 2008, antes do agravamento da crise no Brasil. Em setembro o ano passado, a produção diária alcançou 13.700 unidades, enquanto as vendas ficaram em 12.200.




Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u501540.shtml
Acessado em: 19/04/2009 ás 16:30h

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14 de abr. de 2009

Video Cidades e Soluções

Vídeo bem interessante sobre o uso de bactérias em varias soluções para o meio ambiente,



As bactérias são percebidas como as principais causadoras de doenças, mas muita gente não sabe que elas também são aliadas da humanidade. Veja como elas beneficiam o dia-a-dia do homem.

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7 de abr. de 2009

Charge Bush




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6 de abr. de 2009

Artigo Científico

"estratégia e gestão de pessoas"

Administração estratégica e gestão de pessoas por competência
Dissertação (Mestrado Profissional)

Universidade Federal da Bahia
Escola de Administarção

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